Você já parou para pensar por que escolheu uma marca em vez de outra, mesmo sem um motivo lógico?
Ou por que aquele anúncio específico fez você clicar quase que por impulso? A resposta pode ser mais profunda e científica do que você imagina.
A verdade é que grande parte das nossas decisões de compra não acontece no nível consciente.
Elas são tomadas em uma parte mais primitiva e emocional do nosso cérebro. E se eu te dissesse que existe uma ciência inteira dedicada a entender e influenciar essa parte do cérebro?
Bem-vindo ao fascinante mundo do Neuromarketing.
E, sim, ele já está sendo usado para conversar com a sua mente.
De forma simples e direta, Neuromarketing é a união da neurociência com o marketing. Em vez de perguntar às pessoas o que elas acham de um produto (o que pode gerar respostas racionais, mas não sinceras), o neuromarketing estuda as reações cerebrais.
Ele mede coisas como atividade cerebral, resposta da pele e rastreamento ocular para entender o que realmente chama a atenção, gera emoção e, o mais importante, motiva uma ação. É como ter um passe livre para os bastidores da mente do seu cliente.
Para entender o poder disso, você precisa conhecer o verdadeiro tomador de decisões: o cérebro reptiliano. É a parte mais antiga e instintiva do nosso cérebro, responsável por emoções, instintos e sobrevivência. Ele é rápido, visual e não entende de lógica complexa.
Enquanto o seu cérebro racional (o neocórtex) está ocupado analisando planilhas e características, o cérebro reptiliano já decidiu se "gosta" ou "não gosta" de algo.
É por isso que as melhores estratégias de marketing não vendem produtos, elas vendem emoções e soluções para "dores" instintivas.
Isso pode parecer coisa de laboratório, mas você é impactado pelo neuromarketing o tempo todo. Duvida? Veja só:
Por que R$ 9,99 parece muito mais barato que R$ 10,00? Porque nosso cérebro lê da esquerda para a direita e ancora no número "9".
A percepção de economia é instantânea e emocional, assim como que a diferença seja de apenas um centavo.
Pura neurociência.
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Portanto não é coincidência que promoções e botões de "Compre Agora" sejam frequentemente vermelhos (urgência) ou que
marcas de saúde e sustentabilidade usem o verde (natureza, bem-estar).
As cores ativam áreas específicas do cérebro e evocam emoções sem precisar de uma única palavra.
Embora, a boas histórias liberam ocitocina, o "hormônio do amor e da conexão".
Quando uma marca conta uma história envolvente (a jornada do herói, um desafio superado), ela cria um laço emocional com você.
Esse laço é muito mais poderoso do que qualquer lista de benefícios.
Você não compra o produto, compra a transformação que a história promete.
Dessa maneira, a boa notícia? Você não precisa de um laboratório de neurociência para aplicar esses conceitos.
Comece com o básico:
Portanto, da próxima vez que for criar uma campanha, um post ou uma página de vendas, lembre-se: você não está falando com um consumidor lógico. Embora você está conversando com um cérebro que anseia por emoção, segurança e conexão.
Entender o neuromarketing não é sobre manipular, mas sim sobre se comunicar de forma mais eficaz e genuína. É parar de gritar no escuro e começar a acender a luz no lugar certo.
E você, já tinha percebido o neuromarketing agindo no seu dia a dia? Comente aqui embaixo qual exemplo mais te surpreendeu!
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